Muitas candidatas à mamãe se apavoram só em pensar nas marcas de coloração branca que se instalam em definitivo no corpo ao longo da gestação, mas acalmem-se, podemos evitá-las!
O primeiro passo para proteger sua pele das estrias é saber como elas se formam.
O tecido que reveste o corpo é composto de camadas conhecidas como epiderme e derme. É na derme, a mais profunda delas, que se localizam as fibras de elastina e colágeno, responsáveis por toda a firmeza.
Em algumas gestantes, as fibras não acompanham o aumento do volume corporal. Daí, elas se distendem e podem se romper. Esse processo se reflete na pele. Para recuperar a lesão, vasos sanguíneos se formam. São as famosas estrias dando as caras.
As manchas avermelhadas são as mais recentes e têm essa cor porque ainda estão inflamadas. Nesse caso, ainda há tempo para apagar as marcas da gestação. As manchas esbranquiçadas, que aparecem após a cicatrização das avermelhadas, por outro lado, não têm cura, mas podem ser amenizadas.
O melhor mesmo é prevenir! “Assim, evite o efeito sanfona, beba bastante água para manter o corpo bem hidratado, deixe o estresse de lado e capriche nos alimentos ricos em vitamina C, que estimula a produção de colágeno, e proteínas”, aconselha Maria Regina, terapeuta estética do Rio de Janeiro. Cremes hidratantes também são aliados bastante eficazes nessa batalha. Isso porque possuem substâncias que contribuem para a regeneração da pele.
Os cremes mais indicados são os que contêm proteína de uréia, avelã e uva. Não é à toa: eles permitem que as células absorvam mais água. E o líquido mantém as camadas cutâneas mais profundas da pele bem hidratadas, o que ajuda a prevenir o surgimento das temíveis estrias. Outra arma contra as cicatrizes é o creme à base de silicone, capaz de reter a umidade natural das células. Mas atenção: esses produtos devem ser indicados pelo seu médico. Isso porque substâncias presentes em sua composição podem prejudicar o feto.
Além de cremes e hidratantes, vocês, futuras mamães, podem, em casos mais serios, apelar para a endermologia, uma técnica francesa que combina drenagem linfática e massagem.
Texto adaptado do site www.bebe.com.br
O primeiro passo para proteger sua pele das estrias é saber como elas se formam.
O tecido que reveste o corpo é composto de camadas conhecidas como epiderme e derme. É na derme, a mais profunda delas, que se localizam as fibras de elastina e colágeno, responsáveis por toda a firmeza.
Em algumas gestantes, as fibras não acompanham o aumento do volume corporal. Daí, elas se distendem e podem se romper. Esse processo se reflete na pele. Para recuperar a lesão, vasos sanguíneos se formam. São as famosas estrias dando as caras.
As manchas avermelhadas são as mais recentes e têm essa cor porque ainda estão inflamadas. Nesse caso, ainda há tempo para apagar as marcas da gestação. As manchas esbranquiçadas, que aparecem após a cicatrização das avermelhadas, por outro lado, não têm cura, mas podem ser amenizadas.
O melhor mesmo é prevenir! “Assim, evite o efeito sanfona, beba bastante água para manter o corpo bem hidratado, deixe o estresse de lado e capriche nos alimentos ricos em vitamina C, que estimula a produção de colágeno, e proteínas”, aconselha Maria Regina, terapeuta estética do Rio de Janeiro. Cremes hidratantes também são aliados bastante eficazes nessa batalha. Isso porque possuem substâncias que contribuem para a regeneração da pele.
Os cremes mais indicados são os que contêm proteína de uréia, avelã e uva. Não é à toa: eles permitem que as células absorvam mais água. E o líquido mantém as camadas cutâneas mais profundas da pele bem hidratadas, o que ajuda a prevenir o surgimento das temíveis estrias. Outra arma contra as cicatrizes é o creme à base de silicone, capaz de reter a umidade natural das células. Mas atenção: esses produtos devem ser indicados pelo seu médico. Isso porque substâncias presentes em sua composição podem prejudicar o feto.
Além de cremes e hidratantes, vocês, futuras mamães, podem, em casos mais serios, apelar para a endermologia, uma técnica francesa que combina drenagem linfática e massagem.
Texto adaptado do site www.bebe.com.br
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