quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Modelos Primavera Verão 2009

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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Viagens na gravidez

Uma viagem durante a gravidez pode ser exatamente tudo aquilo que você precisa para relaxar antes do nascimento do bebê. O melhor a fazer para partir tranquila é se programar um pouquinho e depois ouvir seu corpo para aproveitar a estadia fora sem sustos.

1. Reduza o estresse
Existe um jeito seguro e certo de evitar o
estresse das viagens durante a gravidez: passar os nove meses de gestação em casa! Mas por que fazer isso? Com um pouco de planejamento, você conseguirá reduzir a ansiedade e desfrutar de férias bem gostosas. Em primeiro lugar, reserve tudo o que puder antes da viagem, incluindo assentos no avião (os do corredor são mais indicados por causa das frequentes idas ao banheiro), refeições especiais e quartos de hotéis ou pousadas. Parta do princípio de que haverá trânsito ou algum complicador para chegar ao aeroporto, estação de trem ou rodoviária, e saia de casa com bastante antecedência

Procure fazer malas leves, levando somente o que conseguir carregar. Se isso for missão impossível e você realmente tiver que levar todos os seus sapatos preferidos, use malas com rodinhas ou então coloque-as num carrinho assim que puder. Mas o mais importante de tudo mesmo é manter o bom humor. Sim, os hormônios podem deixá-la sempre pronta para gritar ou chorar, porém faça um esforço para encarar filas ou atrasos como meros obstáculos para alcançar seu destino de relaxamento. Tente se desligar com a ajuda de um bom livro ou da música de sua preferência.

2. Preserve sua energia
Não é porque você está grávida que suas férias não possam envolver atividades físicas. Dá perfeitamente para caminhar, visitar museus ou comer fora, lembrando somente que você vai ficar cansada mais rápido e que não terá o mesmo ritmo de sempre. É importante arranjar um tempinho diariamente para recuperar o fôlego. Tome um bom banho de banheira, tire uma soneca, coloque os pés para cima, leia na praia ou até se dê ao luxo de pedir comida no quarto. Dessa forma, você se manterá energizada e com forças para aproveitar a viagem inteira.

3. Alimente-se direito
Mulheres grávidas têm ainda mais obrigação de se alimentar com regularidade e de um jeito saudável, para proteger o seu próprio organismo e o do bebê. Ficar sem comer durante a viagem poderá deixá-la enjoada
e com tontura, por isso, antes de partir, inclua na mala de mão lanchinhos para a hora do aperto, como barras de cereal, frutas secas ou bolachas salgadas. Tenha também uma garrafa de água para beber com frequência e evitar a desidratação - algo a que você está mais suscetível, especialmente dentro de aviões. A ingestão de líquidos ajuda também a impedir que seus pés e mãos inchem. Uma vez que chegue ao destino, procure comer frutas, verduras e proteínas e fazer refeições menores de cinco a seis vezes por dia. Uma alimentação mais leve diminui as chances de a azia aparecer.

4. Não deixe de ir ao banheiro
Os banheiros dos aviões,
ônibus, trens e paradas da estrada geralmente são bem concorridos, e os públicos, muitas vezes mais sujos do que você tem estômago para aguentar. Assim sendo, sempre que encontrar um toalete limpo e disponível, use. Mesmo que as instalações não sejam impecáveis, é melhor garantir e ir, porque não dá para prever quando uma outra oportunidade surgirá. Tente planejar com antecedência. Vá a banheiros de restaurantes ou lojas de conveniência durante paradas na estrada ou aos dos aeroportos antes de embarcar. Independentemente do destino, é sempre bom estar preparada para banheiros desprovidos de papel higiênico. Algumas mulheres levam um estoque de papel em um saquinho dentro da bolsa ou lenços descartáveis para assoar o nariz - ou até lenços umedecidos

Outro item indispensável é um gel antibactericida para as mãos, à base de álcool, encontráveis em qualquer farmácia. No caso de viagens de carro, dá até para levar um recipiente de boca larga com tampa, como um pote vazio de maionese ou conservas, para situações de emergência. Descomplique sua vida vestindo roupas facilmente tiráveis. Escolha peças separadas ou vestidos em vez de macacões. No momento da pressa, quanto mais simples, melhor.

5. Cuide de suas pernas e pés
Longos períodos sentada podem deixar seus tornozelos e pés inchados e suas pernas com
cãibra. Se estiver viajando de carro, procure parar pelo menos a cada hora e meia para esticar as pernas e dar uma caminhada. Caso esteja em um avião, trem ou ônibus e haja um lugar vazio ao lado, ponha os pés para cima. No avião, tire os sapatos e coloque uma meia bem grossa ou chinelos para andar um pouco. 

Eleve as pernas colocando os pés em cima da mala de mão posicionada embaixo do assento da frente. Seus pés provavelmente vão inchar de qualquer jeito, com ou sem sapatos, portanto escolha um modelo largo, com espaço para isso. Em viagens, nada é mais importante para as futuras mamães do que sapatos confortáveis. Os melhores têm sola antiderrapante e algum tipo de acolchoado para a planta do pé (tênis para atividades aeróbicas são um bom exemplo). Mantenha a circulação do sangue. Se estiver sentada ou de pé, estique a perna e movimente a ponta do pé na direção do corpo e depois para fora, suavemente estendendo os músculos da panturrilha. Sentada, faça movimentos circulares com os pés em volta do tornozelo e movimente os dedos do pés também. 

A gravidez sobrecarrega o sistema circulatório, facilitando o aparecimento de tromboses (coágulos de sangue) e varizes. Muitos médicos recomendam o uso de meias elásticas com alguma compressão, as quais aliviam o inchaço e a dor nas pernas. Experimente colocá-las antes de levantar da cama de manhã e só as tire no fim do dia, durante a viagem.

6. Informe-se sobre vacinas A situação ideal é tomar quaisquer vacinas necessárias ao menos três meses antes de engravidar. Se você não fez isso e precisa viajar para uma área onde alguma doença mais grave é endêmica, converse então com seu obstetra sobre os possíveis riscos de uma vacina em comparação aos possíveis riscos de pegar uma doença que vá afetar você ou o bebê. De modo geral, gestantes devem evitar vacinas feitas a partir de organismos vivos atenuados, como as de febre amarela, catapora, sarampo, caxumba e rubéola, pela possibilidade de infectar mãe e bebê. 

Apesar de não haver provas científicas de que elas façam mal ao feto, as informações ainda são limitadas e devem ser avaliadas caso a caso pelos médicos. Outras imunizações, como contra hepatite A e B e tétano, são consideradas seguras. Para informações específicas sobre doenças e áreas de risco no Brasil e no exterior, consulte o guia de "Orientação ao Viajante" no site da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

7. Evite micoses como a candidíase
A gestação deixa as mulheres mais
suscetíveis a candidíases
, algo ainda mais comum de ocorrer durante viagens a locais quentes e úmidos. Para evitar infecções por cândida, vista-se com roupas leves, soltas e tecidos naturais como o algodão (inclusive nas peças íntimas). Deixe as calças justas e os jeans em casa. Depois de nadar, troque o maiô ou biquíni molhado assim que puder. Antes de viajar, vale a pena conversar com seu obstetra sobre alguma pomada antifúngica para usar se necessário.

8. Escolha atividades seguras
O melhor a fazer é evitar
esportes de contato ou atividades em que haja risco de queda ou trauma no abdome, como surfar ou andar a cavalo. Mergulhos e outros esportes envolvendo mudanças de pressão também não são recomendados devido ao risco de formação de bolhas de ar no sangue. Escorregadores na água, tobogãs e um grande número de atrações de parques de diversão podem ser perigosos por causa de "aterrissagens" bruscas ou paradas e começos repentinos que podem machucar o bebê. 

É bom também ficar longe de banheiras de hidromassagem e banhos de ofurô muito quentes, assim como saunas, já que alguns estudos apontam que a elevação da temperatura no início da gravidez pode aumentar o risco de problemas no feto. Além disso, durante toda a gravidez, a elevação da temperatura causa queda de pressão e mal-estar, com sensação de desmaio. Então não dá para fazer nada? Não é bem assim. 

Se você estava bem e já praticava esportes antes de engravidar, é provável que possa continuar a se exercitar até um certo momento da gestação (no caso de gestações de risco, contudo, o médico pode desaconselhar totalmente). Há muitas atividades físicas seguras e gostosas para grávidas, como caminhadas, natação ou ioga.

Uma dica final: use o bom senso e ouça seu corpo. Se estiver cansada, com calor ou desconfortável, diminua o ritmo ou então simplesmente pare.

Texto adaptado do site www.babycenterbrasil.com.br

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Cuidado com a gripe suina mamães!

Uma coisa não dá mais para negar: os brasileiros estão sentindo na pele a chegada da mais nova pandemia mundial - a gripe do vírus tipo A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína. Apesar de ser parente bem próximo do vírus causador da gripe comum (muito freqüente nessa época do ano) seus sintomas podem ser mais severos e graves, resultando em complicações que também podem levar à morte.

No meio de toda essa confusão, as autoridades de saúde têm demonstrado uma preocupação especial com as grávidas e não é para menos. Só no Rio de Janeiro, até o início dessa semana, mais de 50 gestantes foram internadas em hospitais municipais e estaduais com suspeita da nova gripe. E o pior: a evolução da doença entre elas tem se mostrado preocupante, pois os sintomas, principalmente os respiratórios tendem a se agravar muito rapidamente.

Mas o que é que a gripe tipo A tem de tão diferente da gripe comum?
Pelo que se sabe até o momento, o vírus da gripe suína parece ser bem mais "esperto" que o da gripe comum que aparece mais no inverno, de forma sazonal. Esse novo vírus se espalha mais rapidamente e, ao que parece, independente das condições do clima, seja no outono, inverno, primavera ou verão. Outra característica que diferencia esse novo vírus é a sua agressividade.Alguns estudos mostram que o novo vírus é capaz de atacar as células pulmonares de forma mais violenta, levando a complicações graves mais rapidamente que a gripe comum.

Nas grávidas isso é particularmente preocupante, pois elas apresentam uma baixa imunidade comum nesse momento da vida. Orgãos importantes como os pulmões e o coração também sofrem adaptações para garantir as novas necessidades da mãe e do bebê. Enfim, todo o corpo da mulher grávida sofre modificações nessa fase, inclusive o sistema imunológico. Dessa forma, elas se tornam mais vulneráveis a esse tipo de doença. O que as futuras mamães podem fazer para se defender e evitar o contágio pela nova gripe?

As medidas gerais de prevenção como: evitar lugares fechados e com muitas pessoas, lavar sempre muito bem as mãos, o uso do álcool gel, além de evitar o contato com pessoas gripadas são fundamentais.

Se você está grávida e apresentar qualquer sintoma gripal como febre alta (38 graus) OU tosse OU falta de ar, entre imediatamente em contato com o seu médico para saber o que fazer. O diagnóstico e tratamento precoces com o medicamento correto são essenciais para evitar complicações para você e o seu bebê!

Texto adaptado do site msn.bolsademulher.com