sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Proteja sua coluna!

O aumento do peso corporal, a expansão do útero, o crescimento das mamas, as alterações hormonais que deixam os ligamentos e articulações mais flexíveis e a fadiga habitual fazem com que a gestante sinta um desequilíbrio, adote uma má postura e um modo de andar diferenciado. À medida que o tamanho da barriga aumenta, ela é progetada para frente e as costas para trás, resultando no aumento da sobrecarga da coluna lombar.
Comprovadamente, sabe-se da importância dos benefícios da atividade física na gestação, porém, também é necessário adotar posturas corretas no cotidiano, objetivando o conforto, aegurança e bem estar das gestantes, como por exemplo:

Evite permanecer em pé ou assentada por tempo prolongado.

Evite carregar peso.

Ao sentar, você gestante deve apoiar bem as costas no encosto e sentir as nádegas apoiadas de maneira uniforme. Ao levantar, você deve apoiar as palmas das mãos e usar os dois braços para empurrar-se para cima.

Deitada, o mais indicado é o lado esquerdo com um travesseiro entre as pernas na altura dos joelhos.

Antes de levantar, mexer as mãos e pés em movimentos circulares, virar de lado e apoiar o tronco sobre o cotovelo, colocando as pernas para fora da cama. Para se deitar, realizar o processo inverso.

Ao agachar para pegar objetos no chão, você deve abrir as pernas para que a barriga se encaixe entre elas e manter a postura ereta. Ao se erguer faser da mesma forma.

Ao dirigir automóveis, use o cinto de segurança com a tira inferior abaixo da barriga.

Ao subir escadaspara colocar e pegar objetos em lugares altos, evitar a elevação dos pés (para não de desequilibrar).

O sapato deve ser confortável e sem salto (até 3 cm, solados emborrachados). As roupas devem ser confortáveis e leves.

Ao final do dia, aproveite o banho para relaxar, passe creme em movimentos circulares e nas pernas faça movimentos de baixo para cima, facilitando a drenagem do sangue e evitando inchaços.

Seguindo esses cuidados fica mais fácil proteger sua coluna dos desconfortos da gravidez, vale lembrar que a prevenção é a melhor forma para passar por este momento.




Texto adaptado da revista Meu Bebê

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

"Papai Grávido"

Hoje em dia, o ato de ser pai começa muito antes do nascimento do filho. Assim que a gravidez é confirmada o homem prepara-se para assumir um papel que vai perdurar por toda a sua vida. Diferente de antigamente que tinha uma participação meramente provedora, atualmente e cada vez com mais frequencia, o homem desempenha uma função muito mais ativa, assumindo responsabilidades antes reservadas às mães, que vão além de uma simples troca de fraldas ou noites insones tentando acalmar o rebento. Na verdade, desde os primeiros meses de gravidez, o homem está mais presente e anseia por demonstrar em gestos e palavras todo seu interesse e dedicação ao novo filho.
Cada um ao seu modo, cada qual com seu estilo, eles podem ser considerados verdadeiros homens grávidos, vivenciando ao lado da parceira, todas as expectativas e transformações de cada etapa dos nove meses. Alguns homens se envolvem tanto que chegam a sentir sintomas típicos da gestação como, enjôos, sono e desejos.
Segundo especialistas, ser um pai ativo não se resume apenas em cumprir as tarefas domésticas. É preciso se envolver afetiva e intensamente com a criança desde a gravidez. Por isso, participar dos cursos de preparação para o parto, acompanhar a gestante às consultas de pré-natal, e aos ultra-sons, ler livros sobre o desenvolvimento do bebê, conversar e cantar para a barriga, entre outros, estreitam e fortalecem os laços afetivos com a criança e a mãe.
Atualmente já há obstetras que sugerem, inclusive, o parto humanizado. O pai deixa de ser um observador para se tornar um participante do nascimento do filho. Assim que a criança nasce, o pai, ainda dentro da sala de parto, participa dos primeiros cuidados dando o primeiro banho e observando a primeira mamada. Quando o casal faz esta opção, na maioria dos casos, o pai se encanta com a intensidade da relação, com o bebê e com a percepção de sua capacidade de exercer funções antes nem imaginadas.
Porém, muitos homens grávidos podem se sentir fragilizados com as modificações que ocorrem na companheira, com as mudanças no relacionamento e com as expectativas do que está por vir. Se isso acontecer, o melhor a fazer é procurar se informar sobre todas as dúvidas, seja em livros ou com o médico e sempre manter uma conversa franca com a grávida.
A palavra chave para passar por este período de mudanças intensas de maneira tranquila é : compreensão. Compreensão de ambas as partes. Do marido que entende as fragilidades e angústias da mulher e da esposa que apesar de saber que todas as atenções estão voltadas para ela, compreende que o marido também está se preparando para se tornar pai e que isso, às vezes, pode gerar inseguranças. Unidos, procurando forças um no outro, com certeza, os futuros pais e mães só desfrutarão de alegrias e surpresas nesta que é, sem dúvida, a melhor fase da vida.

Dicas para participação do pai na gestação:

1- Participe das consultas de pré-natal e dos ultra-sons. Ouvir o coração do seu filho e vê-lo no ultra-son é uma oportunidade única. Não perca essa chance.

2- Ajude a mulher na escolha da equipe médica.

3- Faça um curso de preparação para casais grávidos.

4- Faça contato com seu filho. Converse ou cante para a barriga. Ele ouve e reconhece a sua voz a partir do quinto mês. Isso ajuda a estabelecer o vínculo com seu filho, e depois do nascimento, desde cedo, ele vai adorar ficar no seu colo.

5- Encha-se de paciência. Apesar de ser uma época de mudanças para os dois, é a mulher que vê seu corpo se transformar com uma vida crescendo dentro dela. Além disso, o turbilhão de hormônios a deixarão mais sensível. Nada melhor do que poder contar com o carinho e compreensão do pai do bebê.

6- Preserve a vida sexual. Mesmo que não ocorra o ato em si, procure descobrir novas formas de carinho e intimidade. Isso ajuda a mulher a se sentir segura apesar das mudanças no seu corpo.

7- Informe-se. Leia tudo que puder sobre gravidez. Além de se tornar um profundo conhecedor, e passar segurança à gestante, saber o que está acontecendo com a mulher e de que forma seu filho está se desenvolvendo lhe trará tranquilidade.

8- Cuide da alimentação dela. Procure saber o que ela está comendo, porém, não a pressione, nem diga que está ficando gorda. Sem estar grávida esse já é o pior comentário para se fazer a uma mulher.

9- Participe da escolha do enxoval. Apesar de geralmente a palavra final ser dela, a futura mamãe gostará de perceber seu interesse.


Texto adaptado da revista Cantinho do Bebê

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Diabetes Gestacional

O diabetes gestacional é a alteração das taxas de açúcar no sangue que aparece ou é detectada pela primeira vez na gravidez. Pode persistir ou desaparecer depois do parto.
Essa condição torna-se aparente durante a 24ª e a 28ª semana de gestação. É recomendado que todas as mulheres grávidas façam um teste de glicose durante esse período. Geralmente os sintomas são suaves e não é uma ameaça à grávida. Todavia, mortes de fetos ou recém-nascidos estão associadas com o aumentos do nível de glicose no sangue durante a gravidez. Mas, se houver um controle eficiente dos níveis de glicose no sangue, não haverá risco para a criança.
Essa criança, nascida de mulher com diabetes gestacional, pode ter peso acima do normal, níveis baixos de glicose no sangue durante um período, e níveis altos de bilirrubina.
Os fatores de risco para uma diabetes gestacional são: idade acima de 25 anos, um histórico de diabetes na familía, obesidade, um filho anterior com peso acima de 4 a 5 quilos, uma morte enexplicável de um recém-nascido anterior, uma deformação congênita de um filho anterior e infecções frequentes. Como prevenção é importante fazer um bom controle pré-natal, principalmente durante a 24ª e 28ª semanas de gravidez.
Normalmente não há sintomas. Porém, pode ocorrer aumento de urina, muita sede, perda de peso, apesar do aumento de apetite, fadiga, náusea, vômito, infecções frequentes, incluindo bexiga, vagina e pele, visão embaçada.
As metas para o tratamento são: manter os níveis de glicose no sangue dentro dos limites normais enquanto durar a gestação e assugurar o bem estar do feto. Além de fazer um minucioso monitoramento da mãe e do feto que deve prosseguir durante a gravidez.
Uma boa dieta permite calorias adequadas e nutrientes necessários para a gravidez, e um bom controle dos níveis de glicose no sangue. O ideal é a mãe receber acompanhamento de nutricionista. Se a administração da dieta não controlar a glicose nos níveis desejáveis, será necessário o inicio do uso de insulina.
Na diabetes gestacional há um aumento de risco em mortes fetal e neonatal, mas esse risco diminui com tratamento efetivo e vigilância constante da mãe e do feto. Frequentemente, os altos níveis de glicose no sangue desaparecem após o parto. Entretanto, mulheres com diabetes gestacional devem ter um acompanhamento pós-parto e a intervalos regulares, para detectar logo, no caso de adquirir diabetes. De 30% a 40% das mulheres com diabetes gestacional desenvolvem diabetes mellitus, de 5 a 10 anos após o parto. O risco torna-se maior com obesidade presente.
Tomados os cuidados adequados, os riscos de uma gestação planejada, em mulheres diabéticas não são maiores do que na população em geral. Uma das preocupações mais frequentes da gestante diabética é saber se o neném pode nascer com a doença. A possibilidade de isso vir a ocorrer é praticamente nula.
Consulte seu médico caso esteja grávida, e siga as recomendações da equipe de especialistas que vai acompanhá-la, assim, você terá todas as chances de não enfrentar qualquer contratempo.

Texto adaptado da Drª Cláudia Tanure Ferreira da Silva
coordenadora da Max Scam

Fonte: www.diabetes.com.br

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Atividade física na gravidez

Antes considerada proibida, nos dias de hoje, a atividade física já é vista com bons olhos pelos ginecologistas durante a gestação e no pós-parto. Os exercícios melhoram o fluxo sanguíneo, redistribuem o excesso de líquidos, reduzem a pressão arterial e mantém o condicionamento cardiovascular, auxiliando a mulher nas adaptações ocorridas durante esse período.
Entretanto, os eles só são aconselháveis após os três primeiros meses de gravidez, pois esse período requer mais atenção já que o bebê ainda está se fixando no útero. É essencial exercitar-se sob supervisão especializada, dentro de parâmetros individualizados, para garantir a segurança tanto da gestante como do feto.
A musculação tem sinal verde desde que os exercícios sejam moderados, com cargas leves, sem impacto e não sobrecarreguem a coluna. O objetivo ao trabalhar os membros inferiores e torná-los mais fortes, contribuindo para sustentar o peso da gravidez, aliviando as dores lombares causadas pela inclinação dos quadris. Os superiores não são deixados de lado: melhoram a postura e preparam a estrutura da mamãe para que possa carregar o bebê nos braços, após o nascimento, sem apresentar dor ao longo dos dias.

Uma dúvida comum são os abdominais. Afinal, podem ser feitos? Sim, é recomendado, principalmente por ajudar na faze de expulsão do bebê no momento do parto. As repetições devem ser realizadas com o uso de uma prancha abdominal ou um banco inclinado de 30 a 45 graus.
É interessante que a grávida alie alongamento e exercícios aeróbicos à musculação. As práticas aeróbicas comumente realizadas e indicadas neste período são caminhadas livres, esteiras, bicicleta ergométrica e natação.
Outros itens que merecem atenção são o monitoramento da frequência cardíaca, que deve ficar abaixo de 140 batimentos por minuto, e a frequência da atividade, que deve ser, no mínimo, duas vezes por semana.
Além de contribuir para a formação de uma imagem corporal positiva, que proporciona melhora na auto-estima da gestante, esses exercícios físicos reduzem o estresse e o risco de diabetes gestacional, diminuem o edema nos pés e previnem contra varizes. As preocupações com o aumento do peso corporal durante a gestação são frequentes, sendo importante enfatizar que a atividade física, associada à nutrição adequada, é fundamental no controle do peso e na redução do percentual de gordura.

Após o parto, a perda do peso corporal adquirido é progressiva, de 6 a 8 semanas depois do nascimento do bebê, o exercício aeróbico regular não exerce nenhum efeito negativo na amamentação nem no ganho de peso do recém-nascido, e ainda reduz de forma significativa o peso corporal da mãe.
É importante respeitar as limitações de todo esse período, desde o pré-natal até o pós-parto, usufruindo dessa fase tão maravilhosa de forma saudável e segura.


Texto adaptado da revista Meu Bebê e da revista da Gestante

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Mais modelos e dicas para o verão



As batas com motivos alusivos à gravidez são uma boa pedida, pois além de divertidas, são práticas e podem ser usadas nos mais diferentes looks.







Na linha de sarja, nossa dica é investir em corsários e capris nas cores claras para combinarem com as batas coloridas do verão.

















Os vestidos são perfeitos para os dias quentes e de muita descontração, garantem elegancia, conforto e praticidade.